Um pouco do que fui e do que pensei ser;
um pouco do que sou e do que quero ser;
um pouco do pouquinho que te deixo ver.
sábado, 8 de outubro de 2011
O Poeta
Demiurgo desajeitado que molda lágrimas com mãos sem dedos Cinzel rasgando a própria carne esculpindo sorrisos na dor Verdades indizíveis flutuando sem norte Celeuma da alma que não conhece descanso
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