Um pouco do que fui e do que pensei ser; um pouco do que sou e do que quero ser; um pouco do pouquinho que te deixo ver.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Soneto da Tranquila Saudade
Tranquila saudade carrega o peito
Dor que aconchega e não faz sofrer
Saudade que acaba só no leito
De beijo azul fazendo-a fenecer
Tranquila saudade rasgando a boca
Sorriso nos lábios com gosto teu
Frenesi apertando o peito da moça
Azul que colore tudo que é meu
Amor de Rosa deixado de lado
Sempre guardado velando lembrança
Perdido num peito ainda criança
Saudade azul de mar ondulado
Mar que me leva sem nem perguntar
Infindo azul me levando a amar
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